Após passar por maus bocados nos anos de 1950, o Cruzeiro chegava à década seguinte renovado. Em 1961, sob a presidência de Felício Brandi, iniciava-se uma das eras mais vitoriosas da história do clube. E um dos times mais inesquecíveis que este país já vira começou a ser montado com Tostão, Piazza, Dirceu Lopes e Raul.
O time dos sonhos merecia um palco à altura. E o universo parecia conspirar a favor. Afinal, Belo Horizonte se preparava para receber o Estádio Magalhães Pinto, o Mineirão, inaugurado em 1965.
Estava montado o palco para os artistas da bola eternizarem as performances mais emocionantes daquela época.
Neste segundo episódio – Especial Centenário – contamos um pouco mais sobre o grande Cruzeiro que até hoje encanta à muitos nostálgicos do futebol.
O grande Cruzeiro de Tostão, Dirceu e companhia apresentava a genialidade que também vinha de terras mineiras para o mundo ao bater o Santos do poderoso Pelé em vitórias incontestáveis em 1966. E, nas metas defendidas pelo Raul, limpamos as nossas lágrimas de tristezas pela perda do incrível Roberto Batata e chegamos ao primeiro título da Libertadores de 76.
✩ Produção e apresentação: Luciana Bois e Rafaela Freitas
✩ Patrocínio: Cruzeiropedia.org
✩ Foto da Arte: Abril Press / Revista Placar, especial “As maiores Torcidas do Brasil – Cruzeiro” de Abril/1979
Referência Bibliográficas: Site Memória Azul; Site Guerreiro dos Gramados; Crônica “Foi Mais Uma Noite Infernal” da Revista Placar – Especial Torcida Cruzeiro de abril de 1979; Narrações do em áudio é do Fiori Gigliotti